"O ministro das Cidades, Mário Negromonte, do PP baiano, supostamente compraria apoio dentro das dependências da pasta que comanda. De acordo com a última edição da revista Veja, ele teria transformado o ministério em um apêndice partidário e usado seu gabinete para tentar cooptar apoio. Segundo relatos de deputados que teriam sido convocados para reuniões no órgão, as ofertas em troca da aliança incluiriam uma mesada de R$ 30 mil para quem aderir. O PP é o terceiro maior partido da base aliada, com 41 deputados e cinco senadores e o Ministério das Cidades dispõe de um orçamento de R$ 22 bilhões e programas de forte apelo eleitoral em todos os cantos do país. Negromonte diz que as acusações foram plantadas por seu antecessor no cargo, Márcio Fortes. O ex-titular possuiria aliados desfavoráveis à gestão de Negromonte na pasta. “Sei que há boatos de que pessoas vieram aqui para fazer isso e aquilo, da mesma forma que o pessoal estava dizendo que o Márcio Fortes foi lá na liderança fazer promessa, comprometer-se na tentativa de arranjar assinatura. Não me cabe ficar comentando boato”, afirmou. Fortes, por outro lado, se esquivou da polêmica. “No dia 31 de dezembro, deixei o cargo de ministro e me afastei das atividades partidárias”, disse." Fonte: Bahia Notícias
A outra notícia vem de publicação de notícias do Brasil nos Estados Unidos. Lamentavelmente, quando se vê notícias desta terra maravilhosa é somente falando de corrupção. Triste Brasil, triste Bahia!
No caso do ministro das Cidades, a revista Veja disse ter obtido informação sobre suposto suborno que Negromonte haveria oferecido a parlamentares do Partido Progressista (PP), ao que pertence, por troca de apoio em lutas internas do partido.
"Em guerra aberta com outros setores pelo controle do partido, Negromonte estaria transformando o ministério em um apêndice partidário e usando seu gabinete para obter apoio" afirmou a Veja. A revista disse haver escutado de vários deputados do PP, que pediram anonimato, que revelaram que Negromonte oferecia R$ 30.000,00 ($ 18.750 dólares) por troca do apoio na suposta disputa interna que existe neste partido de direita, que integra a coalizão de apoio ao governo de Dilma Rousseff.
Negromonte, em declaração à própria revista Veja, confessou que sabia desses "rumores", que atribuiu a "intrigas políticas".
"Não me cabe estar comentando rumores", disse. Segundo a revista, a presidenta Dilma Rousseff "foi informada sobre o problema" e seu governo "acompanha" o caso "com muita atenção".
Fonte: El Diário NY
O ministro Mário Negromonte está precisando de um empurrãozinho, sejamos solidários: Cai logo, Negromonte!
Jaques Wagner, você que foi fiador dele está na hora de dizer: Cai logo, Negromonte!
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