O Sindicato das Empresas de Transporte Público de Salvador (Setps) apresentou ao prefeito João Henrique a disposição deles, empresários de ônibus, investirem R$600 milhões de recursos tomados em financiamento com garantias próprias, para implantar sem nenhum custo para o estado ou a prefeitura, o BRT na Avenida Paralela.
Isso é sinal do desespero dos empresários de ônibus, eles sabem que quando houver trilhos na av. Paralela a cultura do baiano irá exigir Trilhos por toda a cidade, então eles farão de tudo para impedir os trilhos de funcionarem (assim como os governantes fizeram com a linha 1 do Metrô). Este novo fato é simplesmente inacreditável! Mas não devemos achar que o SETPS está errado não, ele está cumprindo a missão pela qual existe que é defender os interesses dos empresários de ônibus. O que não podemos admitir é que um prefeito, um secretário da prefeitura, um vereador, um ministro, um deputado ou senador faça o mesmo a não ser que esteja lá justamente para defender os interesses deles.
Este acontecimento também leva a todos a uma reflexão que deve ser exercida: será que é de direito uma categoria de empresários concessionários de um serviço que deveria ser prestado pela Prefeitura de Salvador se apropriar de um filão de negócio sem concorrência e sem pagar nada por isso? O que queremos perguntar é porque não há licitação das linhas de ônibus desde o governo de Lídice da Mata? Por que Imbassahy e João Henrique não fizeram licitação?
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Quando a esmola é grande o santo desconfia
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Movimento popular por trilhos
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22:04
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