O tráfego de ônibus e caminhões próximo ao Farol da Barra e os Fortes de Santa Maria e São Diogo são inconcebíveis, pois a movimentação destes veículos provocam fissuras e rachaduras nas alvenarias e fundações constituídas essencialmente de pedra unidas por óleo de baleia e cal extinta.
A exemplo do que ocorre nas capitais européias, onde o tráfego de caminhões e ônibus são terminantes proibidos de circular devido à transmissão de vibrações para as construções, também aqui é tomar uma medida urgente no sentido de proibir o tráfego destes veículos próximos aos monumentos, em tela, nos bairros da Barra-Ondina.
Não é possível a preservação dos monumentos ano após ano de trios elétricos que circulam durante sete dias e sete noite em frente aos aludidos momentos, sem que as autoridades locais tomem quais providências para mitigar os efeitos nocivos destes trios elétricos.
Há outros projetos sendo desenvolvidos, mas é necessário um pouco mais de tempo para amadurecê-los e discuti-los com calma.
Além do mais a cidade de Salvador como todas as grandes cidades foi concebida para trabalhar como uma rede e quaisquer projetos não pode ser pensado isoladamente, sob o risco de ser um grande fiasco, então é necessário integrar o maior número de pontos possíveis desta rede, a fim de que haja conhecimento por todos do VLT integrado com o BRT, bem como os problemas de transportes vivenciados pelos moradores da Barra-Ondina.
Claro está que o VLT ou BRT passará pelos bairros da Barra-Ondina e nem é este nosso projeto, mas existe uma estreita conexão entre a adoção das ações no sentido de revisitar o sistema de transporte da cidade para a COPA e seus reflexos nos bairros da cidade.
Autoria José Serrão
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Esse texto pra mim não está nem um pouco claro.
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